O Guinness World Records é uma edição publicada anualmente que contém uma coleção de recordes reconhecidos internacionalmente, tanto em termos de performances humanas como de extremos da natureza. O livro foi lançado em 1955 e desde então, várias pessoas têm seus nomes adicionados a ele.
Alguns recordes são extremamente bizarros e inimagináveis. Como por exemplo o “speed clapping”, que, como o próprio nome sugere, é a prática de usar técnicas para bater palmas o mais rápido possível. E assim como qualquer outra habilidade que se baseie em velocidade, existem as pessoas que competem para ver quem será a mais rápida.
No quesito de bater palmas, no dia 31 de outubro, Dalton Meyer, morador de Davenport, no estado norte-americano da Flórida, estabeleceu o recorde mundial. Ele é o novo detentor do Recorde Mundial do Guinness para a maioria das palmas batidas em um minuto. Ao todo, Dalton bateu 1.140 palmas, o que é aproximadamente 19 palmas por segundo. O recorde anterior era de 17 palmas.
A primeira vez que Dalton teve contato com o speed clapping foi quando ele estava na escola primária. O menino estava mexendo no YouTube quando viu um vídeo de Kent French, um batedor de palmas veloz que já foi chamado de mais rápido do mundo.
Mesmo que ele não se lembre exatamente o motivo, Dalton disse que aquele vídeo fez com que ele quisesse aprender a bater palmas. E a habilidade acabou vindo naturalmente.
O menino tentou e quase fracassou. Foi então que ele percebeu que não era algo que qualquer um pudesse aprender facilmente. Mas depois que ele aprendeu, sua habilidade se tornou uma espécie de entretenimento nas festas para surpreender os amigos. Isso até que ele ouviu falar sobre Eli Bishop, recordista anterior com 1.103 palmas em um minuto. E foi esse homem quem desenvolveu a técnica usada por Dalton, a de bater palmas de pulso.
Mesmo assim, Dalton só se inscreveu para tentar quebrar o recorde anterior depois de um discurso inspirador de um colega de trabalho. Então, ele treinou enquanto esperava sua candidatura ser validada. Nesse tempo, Dalton se certificou de que sua forma estava correta e trabalhando na consistência e resistência. Com isso, ele passou a ser capaz de bater palmas continuamente por 40 segundos para 1 minuto e 10 segundos.